segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Solidão


Tenho medo de estar sozinha para a vida nada mais me agrada me sinto vazia, parece que o meu coração foi jogado para bem longe onde não consigo mais encontrar .Em seu lugar só existe um enorme vazio que nunca será preenchido não confio em ninguém não tenho mais o animo de uma menina da minha idade me sinto uma velha a perto da sua morte. Uma morte que sinto vir aos poucos. A cada dia arrancando uma parte de mim, sinto por ser tão trágica mais não consigo mais me alegrar nessa vida. Sinto vontade de estar vendo as ondas do mar e quem sabe me afogar nela. Sinto falta de vida, sinto falta de alegria, sinto de falta de amigos com quem conversa , amigos verdadeiros amigos que guardam segredos.... Sinto , sinto, sinto, sentimento mudar de vagar.

domingo, 7 de agosto de 2011

Um mundo próprio


Na imersa solidão de uma tarde de domingo vazia, imagino coisas, faço planos, rabisco textos mal escritos que ninguém vai ler. Tento entender a vida ,pois tal, nunca me entendi. Fico confusa ao tentar entender as pessoas é a vida. Algo tão simples que requer tanto tempo, me sinto isolado da sociedade, pois muitas das vezes não enxergo como a massa .

Me distancio das pessoas por achar que não são o que passam, como cabe tanta falsidade dentro de seres tão pequenos, como entender um oposto tão contraditório. Como ser quem a sociedade quer? sem querer ser só mais um. Te acusam de coisas que você não sabe, apontam o dedo na sua cara e falam falsas verdades que você não conhece. Tento ter esperança no futuro, mais me parece mais sombrio que o passado. Sofro por não querer reviver lembranças nunca vividas. Me acho um sábio de historias infantis, com tanta magia, criam um mundo próprio e paralelo que nunca aparece nos contos. Talvez seja o mundo mais seguro para se viver , pois lá nunca alguém vai te enxerga. Serás quem deseja.

Experiência vans batem a porta mostrando quem são,me mostrando que nunca as esquecerei. Mas tolas são, pois não sabem que com triste lágrimas nos olhos me alegro delas, e me entristeço ao ver que se foram como o vento.